O deputado estadual Wellington do Curso vive uma situação política extremamente crítica.
Faltando pouco mais de três meses para o fim do período de filiações partidárias, o parlamentar vislumbra à sua frente um horizonte nebuloso e desanimador relacionado ao pleito majoritário de São Luís.
Do Curso tenta, sem sucesso, se estabelecer como pré-candidato a prefeito pelo seu partido, o PSDB.
No entanto, o tucanato maranhense, comandado pelo senador Roberto Rocha, dá sinais diários de que pretende estar inserido em outro projeto.
E continua dando de ombros para as pretensões do deputado.
Diferentemente do também deputado estadual Duarte Júnior (PC do B), que já recebeu convites de outras siglas para se filiar e concorrer na sucessão do pedetista Edivaldo Holanda Júnior, Do Curso não está sendo procurado por dirigentes de outras legendas.
Talvez por isso tenha, como se diz no popular, “tirado o pé do acelerador” em relação a sua pré-campanha.
Wellington continuará tentando, é verdade, mas é pouco provável que obtenha sucesso na empreitada.
E este será um complicador substancial para 2022, quanto tentará renovar, mais uma vez, o mandato na Assembleia Legislativa.
Sinceramente o primeiro grande problema do Deputado é o nome dele.
Se eu fosse, ou tivesse sido, assessor dele, eu teria convencido ele a mudar o nome. Tudo bem que no primeiro mandato ele se elegeu com o apelido pelo qual era conhecido. Mas, tão logo assumisse ele teria que ter mudado para o nome cristão dele de batismo, a não ser que ele não tenha um.
Subliminarmente isso afeta na percepção do eleito.
Pingback: Roberto Rocha sugere apoio do PSDB a Eduardo Braide - Blog do Gláucio EriceiraBlog do Gláucio Ericeira