Partido é presidido no Estado pelo deputado estadual Adriano Sarney.

Um imbróglio robusto se instalou na federação envolvendo PT, PC do B e PV no Maranhão.

Dirigentes do Partido Verde estão decididos a não abrir mão de indicar um nome para 1ª suplência na chapa senatorial que será encabeçada pelo ex-governador Flávio Dino (PSB).

E ameaçam não aderir e, tão pouco, assinar a ata da convenção da federação.

A decisão de participar da chapa para o Senado no Estado foi tomada na semana passada e tem o total aval da direção nacional da legenda.

A federação partidária, apesar de não possuir o PSB, é controlada no Estado por Dino, que já indicou como sua 1ª suplente a vice-prefeita de Pinheiro, Ana Paula Lobato, que deixou o PDT para ingressar no PC do B.

Ela é esposa do presidente da Assembleia Legislativa e pré-candidato a reeleição, Othelino Neto (PC do B), coordenador da campanha de Dino.

Para 2ª suplência, Dino contemplou outro comunista, qual seja Egberto Magno.

O petismo está contemplado na chapa majoritária para o Governo, com o ex-secretário de Estado da Educação, Felipe Camarão, como vice do atual governador Carlos Brandão (PSB).

Para o PV, que até o momento está sendo puxado pelo beiço pelo comunasocialista, nada foi oferecido.

Os dirigentes verdes que conversaram com o editor do Blog explicaram que, no caso do partido não aderir a federação, o assunto será remetido para Brasília onde caciques nacionais dos três partidos terão que dialogar para encontrar uma solução para o impasse.

E uma intervenção no PV maranhense, frisaram, está descartada, uma vez que a sigla possui diretório e não comissão provisória.

Sobre o apoio da legenda para o Governo, é questão pacificada o nome de Carlos Brandão.