O prefeito de São Luís, Eduardo Braide, entregou, neste sábado (6), quatro novos setores do Hospital Dr. Clementino Moura (Socorrão 2). A entrega é resultado da segunda etapa das obras de reforma estrutural na unidade, iniciadas ainda no ano passado com a requalificação da Ala C.
Os serviços são realizados por meio das secretarias Municipais de Saúde (Semus), de Obras e Serviços Públicos (Semosp), com apoio da Secretaria Municipal de Inovação, Sustentabilidade e Projetos Especiais (Semispe).
“O Socorrão 2 é o maior hospital de Urgência e Emergência do Maranhão e, aqui, fazemos o atendimento de 4.500 pacientes por mês, pessoas de São Luís e de mais de 120 municípios do interior. Iniciamos com coragem, desde o ano passado, a reforma deste hospital, uma reforma que tem que acontecer sem parar os atendimentos, por isso ela está sendo feita por etapas. Hoje estamos entregando a Ala D com 23 leitos, recuperação pós-anestésica com mais nove leitos, uma farmácia e um novo abrigo de resíduos. E o serviço não vai parar. Nós vamos continuar até que todas as alas sejam reformadas e a gente possa entregar para a população um novo Socorrão 2”, destacou o prefeito Eduardo Braide, após a benção do Frei Gleison Conceição, da Paróquia São Francisco de Assis.
Os setores reformados contemplam a Enfermaria Ortopédica, que recebeu leitos totalmente novos; a farmácia hospitalar, que a partir de agora pode armazenar uma quantidade maior de medicamentos; o abrigo de resíduos, que foi readequado às exigências da Vigilância Sanitária; uma nova sala de recuperação pós-anestésica para o centro cirúrgico; sala de repouso dos médicos, além da construção de uma sala de gesso, que vai permitir o tratamento imediato de pacientes com fraturas e lesões ortopédicas, evitando, assim, a necessidade de maior deslocamento, garantindo o conforto e segurança dos pacientes.
Os setores receberam novas instalações hidráulicas, sanitárias e elétricas, acessibilidade, climatização e revestimentos, execução de novo projeto luminotécnico, revisão da cobertura, reforço estrutural, toda a rede de gases e tratamento do substrato e pintura lavável, conforme a norma exige.
Os setores entregues também tiveram humanização dos espaços, executado em conformidade com o manual de humanização arquitetônica elaborado pela Semispe, que compreende o uso de cores específicas para facilitar a setorização e o direcionamento dos fluxos dentro do ambiente hospitalar.
As obras dz gestão são tão malfeitas que com poucos dias tudo começa a deteriorar, as escolas que foram reformadas estão ai para demonstrar a realidade. Outra coisa que me chama atenção, faltam placas em locais onde são feitas intervenções de reforma informando o valor da obra, quem é o engenheiro responsável, origem do recursos Foi prometida uma reforma no Mercado da Liberdade, tudo o que a gestão fez foi pintar o muro externo, colocar uma caixa d’água com as cores do governo, dentro do mercado não fizeram nada, o lugar está insalubre, esgotos estourados dentro do Mercado em frente aos boxes qud vendem alimentos. Eu moro na Liberdade, mas tenho asco do lugar pela falta de higiene e de condições estruturais.