Pré-candidatos comentam resultado de pesquisa para prefeito de São Luís

Pelo menos três pré-candidatos a prefeito de São Luís comentaram, em conversa com a imprensa ou através de publicação nas redes sociais, pesquisa de intenção de voto para o comando do Palácio de La Ravardière realizada pela Estratégia Pesquisas de Opinião (EPO) e, cujo resultado, foi divulgado ontem apontando segundo turno.

O deputado estadual Carlos Lula disse estar animado e traçou um cenário promissor no qual nomes ligados ao governador Carlos Brandão, o ministro Flávio Dino e o presidente Lula – que detém aprovações elevadas na capital – tendem a crescer.

“A mais de um ano da eleição, o ideal seria analisar uma pesquisa qualitativa. Mas mesmo nessa pesquisa quantitativa, alguns pontos devem ser ressaltados: A eleição não é de cartas marcadas e não está resolvida em favor do prefeito. Há um espaço considerável para o crescimento das candidaturas do campo Lula/Flávio Dino/Carlos Brandão. Recebo, portanto, com entusiasmo e animação os números postos. Mesmo sem iniciar movimentos junto à sociedade, a pontuação da pesquisa junto à baixa rejeição, deixa claro que podemos avançar bem nos próximos meses e termos uma candidatura competitiva. São Luís pode mais. Eu quero uma cidade boa para se viver e que propicie bem-estar a seus habitantes. É preciso funcionar melhor o que já temos e botar para frente o que não foi feito”, disse.

Lula disputa com o deputado Duarte Júnior a indicação para concorrer pelo PSB.

Caso não obtenha a chancela da sigla, é possível que o parlamentar se filie a um partido da federação PT/PC do B/PV.

O deputado estadual Wellington do Curso postou em tom de agradecimento: “Os números comprovam a confiança das pessoas em nosso trabalho. Por isso, é com alegria que recebemos o resultado dessa pesquisa que reflete, na realidade, o reconhecimento da população pelo nosso trabalho sério e independente em defesa de São Luís. Temos um mandato popular que foi conquistado com votos limpos e honestos, sem dinheiro público do governo ou prefeituras, sem padrinho político, sem tempo de televisão e sem fundo partidário. Enquanto alguns têm apoios políticos e usam a máquina pública, nossa força vem do povo. Seguiremos assim, trabalhando com coragem e sempre à disposição dos maranhenses. Conheço a realidade de São Luís e da sua população. Tenho coragem e atitude para resolver os problemas. Juntos somos mais fortes. Obrigado pela confiança!”.

Do Curso reelegeu-se pelo PSC, partido que foi incorporado ao Podemos e que ainda não sinalizou se dará, ou não, legenda ao professor.

O deputado procura um outro endereço partidário.

Já o deputado estadual Yglésio Moyses afirmou: “Uma pesquisa quantitativa com quase três pontos sem fazer qualquer movimentação mais intensa de campanha e com a menor rejeição entre as candidaturas postas é uma ótima largada. Sem dúvidas, apresentaremos um desempenho crescente à medida que aumentar a nossa margem de conhecimento pela população e estaremos competitivos no pleito eleitoral”.

O médico não tem o aval do seu partido, o PSB, para concorrer.

Para desembarcar em outra sigla, terá que ter a sua desfiliação acatada pela direção socialista.

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