Tiago Fernandes debate avanços do SUS no Maranhão

O secretário de Estado da Saúde, Tiago Fernandes, dialogou, nesta quarta-feira (23), sobre os avanços do Sistema Único de Saúde (SUS) no Maranhão com a secretária da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA) do Ministério da Saúde, Ethel Maciel.

Entre os pontos debatidos, estão as respostas às emergências de saúde pública no estado, principalmente a nível de vigilância epidemiológica e sanitária.

“O processo de transformação social que o Governo do Estado vem realizando no Maranhão perpassa também pela oferta de SUS forte e resolutivo. Diante disso, foi muito bom estabelecer diálogo com o Ministério da Saúde, tendo como objetivo primeiro e último a formulação de medidas que garantam a preparação, vigilância e resposta às emergências existentes nos territórios. A interlocução com o Governo Federal tem sido muito forte na gestão do governador Carlos Brandão”, disse o secretário Tiago Fernandes.

A agenda da comitiva do Ministério da Saúde se estenderá até esta sexta-feira (25). O Maranhão tem desenvolvido ações de vigilância visando o controle e enfrentamento de endemias e surtos, tanto no âmbito epidemiológico como sanitário.

Entre elas está a ampliação da capacidade analítica do Laboratório Central de Saúde Pública do Maranhão (IOC/LACEN-MA), com incorporação de tecnologia de planos de contingência para situações de emergência em saúde pública, e o Programa Cuidar de Todos, que fortalece também na atenção primária com medidas de vigilância em saúde.

“Este foi um momento para pensarmos como o Ministério da Saúde pode fortalecer ainda mais as ações que estão sendo executadas, de forma a preparar o estado para responder às endemias. Além disso, também tornar o Maranhão uma referência para o Brasil na avaliação de novas emergências e surtos que por ventura possam acontecer aqui ou em outra localidade”, afirmou a secretária do Ministério da Saúde, Ethel Maciel.

A agenda incluiu visita à unidade de São Luís do IOC/LACEN, referência em análises de média e alta complexidade no Maranhão. O equipamento auxilia no reconhecimento da dengue, zika vírus, chikungunya, leptospirose, leishmaniose canina e humana, doença de Chagas, coqueluche, difteria, tuberculose, hanseníase, HIV, herpes, hepatites A, B e C, além da influenza, rotavírus, sífilis e tubéola congênita, mpox e covid-19.

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