“Que herança? Eu não morri”, diz Dino sobre espólio político

Diante da disputa que já esquenta a política maranhense pela “herança” política de Flávio Dino, de olho em 2026, o ministro da Justiça e ex-governador tem reclamado com amigos, em tom de brincadeira:

“Que herança? Eu não morri”.

A dias de tomar posse no STF, ele tem garantido que ficará longe das urnas pelos próximos vinte anos — quando terá a idade limite para permanecer no Supremo.

Equipe – Flávio Dino assume a cadeira de ministro, no lugar de Rosa Weber, que se aposentou ano passado, no dia 22 de fevereiro.

Ele já teria escolhido a maioria dos seus auxiliares.

Rafaela Vidigal, por exemplo, ocupará a chefia de gabinete.

Ela ocupou a mesma função no Governo do Maranhão, quando Dino comandava o Palácio dos Leões, e no próprio Ministério da Justiça e Segurança Pública.

Larissa Abdalla será sua assessora chefe.

Ela dirige o Fundo Nacional de Segurança Pública e também foi secretária de governo e presidente do Detran/MA.

Com informações da Veja

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