Pré-candidato a reeleição, o vereador e presidente da Câmara Municipal de São Luís, Paulo Victor, tem uma meta ousada para o pleito proporcional deste ano.
Reeleger-se com a maior votação da história do Parlamento ludovicense.
A aliados e pessoas próximas, ele tem tido que trabalha para atingir a marca dos 15 mil votos, o que o colocaria na condição de “espocador de urnas”, batendo, por exemplo, o ex-prefeito Edivaldo Holanda Júnior, que obteve mais de dez mil votos para o Palácio Pedro Neiva de Santana.
Além de querer fazer história, Paulo Victor enxerga no movimento uma forma de ajudar colegas do seu partido, o PSB, cujo diretório municipal é presidido por ele próprio.
Além dele, buscarão renovar os mandatos pelo socialismo Álvaro Pires; Ribeiro Neto; Pavão Filho; Marcial Lima; Umbelino Júnior; Concita Pinto; Silvana Noely; Nato Júnior; Octávio Soeiro; e Marlon Botão.
A matemática tem certo sentido. Assim como também tem lógica imaginar que obter uma votação expressiva como esta pode tirar votos de outros companheiros e acabar os prejudicando.
Reeleger quantitativo significativo de aliados, inclusive de outros partidos, trata-se de prioridade para Paulo Victor.
Afinal, em sendo reeleito, ele tentará eleger-se para mais um biênio (2025/26) como presidente da CMSL.
Mantendo-se na presidência da Mesa Diretora, Victor, em 2026, tentará alçar voos mais altos, como a Assembleia Legislativa ou a Câmara Federal.
Está tudo planejado, colocado no papel e as armas e mecanismos já foram definidos.
Basta apenas combinar com forças políticas superiores, as quais PV, hoje, nem de longe detém a mesma relação que possuía em um passado recente.