O suplente de deputado federal, Edilázio Júnior, não exerce mais o cargo de assessor especial da presidência da Petrobras, função para qual foi nomeado pelo presidente Lula (PT) em janeiro.

A informação foi confirmada pela assessoria da companhia em resposta a um questionamento feito pela Veja.

Edilázio; outros políticos; advogados; e servidores e desembargadores do Tribunal de Justiça do Maranhão, dentre eles a desembargadora Nelma Sarney, sogra do suplente, foram alvos, no último dia 14, da operação “18 Minutos”, deflagrada pela Polícia Federal, com autorização do Superior Tribunal de Justiça (STJ), e que investiga grupo criminoso que, através de um esquema de venda de sentenças, teria causado prejuízo de R$ 14 milhões ao Banco do Nordeste – reveja, reveja e reveja.

Edilázio é presidente estadual do PSD, partido do prefeito de São Luís, Eduardo Braide, que tentará renovar o mandato em outubro.