Sá Marques trata de segurança e destaca audiência sobre passe livre estudantil

Na sessão ordinária desta segunda-feira (04), na Câmara Municipal de São Luís, o vereador Sá Marques (PSB) usou a tribuna para falar sobre a deficiência no policiamento ostensivo na capital maranhense, dando como exemplo dois crimes ocorridos na última semana em São Luís.

O parlamentar ressaltou que a despeito dos avanços conquistados na Segurança Pública no Estado, ainda há muito o que se fazer para proteger a população.

“Salvo engano, um tenente reformado da Polícia Militar, identificado como Cândido, fazendo um trabalho extra na área do Coroadinho, foi abordado por marginais, que lhe tomaram a arma e, graças a Deus, não atiraram. E, na sexta-feira, outro policial reformado da Polícia Militar do Maranhão, sargento Lobato, também fazendo um serviço extra, no bairro do João Paulo, próximo à feira, foi abordado por dois marginais que trajavam uniformes da Limpel e, covardemente o atingiram na cabeça, subtraindo-lhe a arma e uma pochete”, relatou o vereador, acrescentando que no caso da região da Feira do João Paulo, a movimentação começa por volta das 11h da noite, para abastecer os feirantes, sem que haja nenhum policiamento ostensivo para proteger os trabalhadores.

Sá Marques também fez um convite aos vereadores e à população, no sentido de participarem da audiência pública sobre o Passe Livre Estudantil, prevista para acontecer na próxima quarta-feira (06), às 14h30. “Eu preciso da participação de todos, para darmos uma satisfação a essas famílias, especialmente para as de baixa renda, que não têm condições realmente de pagar a passagem de ônibus”, disse o parlamentar, autor da proposta para a realização da discussão.

O vereador destacou que para o evento foram convidados o prefeito Eduardo Braide (PSD) e as secretarias envolvidas com o tema, a exemplo da Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte (SMTT), Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento (SEPLAN) e Secretaria Municipal de Educação (SEMED); o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Educação (SEDUC) e Agência Estadual de Mobilidade Urbana e Serviços Públicos (MOB); e, o juiz Douglas de Melo Martins, da Vara de Interesses Difusos e Coletivos, além de outras autoridades e integrantes da comunidade estudantil.

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