Josivaldo JP recebe homenagem da APAE de São Luís

O deputado federal reeleito Josivaldo JP (PSD) visitou a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de São Luís nesta sexta-feira (21) e na ocasião foi agraciado com uma placa em reconhecimento ao apoio prestado à instituição no exercício do seu mandato.

O parlamentar se comprometeu a continuar colaborando para que a APAE mantenha o trabalho inestimável que realiza em favor de pessoas portadoras de necessidades especiais. “No meu primeiro mandato, eu identifiquei a necessidade da Apae em melhorar o atendimentos e a importância dos serviços prestados pela instituição às famílias de pessoas com deficiência. Agora durante o nosso segundo mandato, vou continuar apoiando o trabalho da APAE, e as famílias que são beneficiados pelos seus serviços,” disse o deputado Josivaldo JP.

A homenagem a Josivaldo JP foi uma forma de agradecimento da instituição pela destinação de uma emenda parlamentar para assistência e atendimentos voltados ao serviço de Triagem Neonatal -Teste do Pezinho, que abrange todos os 217 municípios do estado Maranhão e é responsável por prevenir doenças, deficiências e a mortalidade de crianças.

“A APAE de São Luís agradece ao deputado pela atenção voltada à triagem neonatal e firma o seu compromisso de cumprir o seu papel de transformar vidas”, assinalou o presidente da APAE de São Luís, Sebastião Vanderlaan Rolim, ao entregar a placa em homenagem ao parlamentar.

Após a homenagem, Josivaldo conheceu as dependências da APAE e recebeu o carinho de muitas famílias que estavam aguardando atendimento.

A APAE realiza mais de 20 mil atendimentos mensais ao público em São Luís. A APAE São Luís é uma entidade assistencial e educacional, filantrópica e sem fins lucrativos, caracteriza-se por ser uma organização social que objetiva principalmente promover a atenção integral à pessoa com deficiência, prioritariamente aquela com deficiência intelectual ou múltipla.

No Maranhão a primeira APAE fundada foi em São Luís, em 10 de março de 1971, tendo como marco inicial a iniciativa de um grupo de pais de pessoas com deficiência intelectual, estigmatizados como excepcionais (nomenclatura utilizada à época) que não tinham acesso a atendimentos público ou privado que satisfizessem suas necessidades nas áreas de educação, reabilitação, médica, psicosocial, dentre outros imprescindíveis para o seu desenvolvimento cognitivo, social e psicomotor, e viviam à margem da sociedade onde imperava o preconceito e a discriminação.

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