Destino partidário de Edivaldo fica restrito

Faltando menos de um ano para a eleição majoritária de São Luís, maior colégio eleitoral do Estado, o destino partidário do ex-prefeito Edivaldo Holanda Júnior ficou ainda mais restrito com as últimas movimentações no tabuleiro político.

No fim de semana, o evangélico recebeu um verdadeiro balde de água fria nas suas pretensões de filiar-se ao PV para ter o apoio da federação formada pelos verdes, PT e PC do B ao seu projeto de disputar novamente o comando do Palácio de La Ravardière,

Durante encontro municipal, petistas de várias alas defenderam apoio público a pré-candidatura do deputado federal Duarte Júnior (PSB).

O partido de Lula quer indicar o companheiro (a) de chapa do ex-presidente do Procon, condicionante que já foi aceita por ele.

“Temos visto nas discussões que vai se descartando o projeto de candidatura própria. Não está definido, mas a gente vê que não tem mais a mesma força a discussão de candidatura própria. A discussão mesmo está se dando no caminho da aliança”, cravou Francimar Melo, presidente estadual do petismo.

Edivaldo possui enorme dificuldade de dialogar com representantes de outras agremiações partidárias.

Paralelo a isso, o mercado está extremamente escasso quando o assunto é uma sigla para se filiar – algumas seguirão direcionamento de líderes do campo governista, como Carlos Brandão, ou do espectro da direita, por exemplo.

Portanto, resta ao ex-prefeito o Podemos, cujo presidente, deputado federal Fábio Macedo, já abriu as portas para o mesmo – reveja.

Se irá aceitar, ou não, só os próximos capítulos irão definir.

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